A JMV chegou ao Brasil em 1849 com as Filhas da Caridade, que iniciaram em Mariana - MG os primeiros grupos das Filhas de Maria. O que começou como uma semente de devoção e serviço logo se espalhou pelo país, dando origem à Juventude Mariana Vicentina como a conhecemos hoje.
HISTÓRICO NACIONAL
1849
A Associação chega ao Brasil.
No final do século XIX, a Associação das Filhas de Maria já estava presente em todo o país, sobretudo nas escolas das Filhas da Caridade, dos Padres da Congregação da Missão e em outras instituições que acolheram a espiritualidade Mariana.
1925
Na Igreja, nasce a Ação Católica.
Numerosas Filhas de Maria passam a integrar seus diversos movimentos e assumem papel ativo na vida e na missão eclesial.
1965–1968
Reformulação da Associação das Filhas de Maria no período pós-conciliar.
Em 1968, nasce o Movimento Marial (MM), agora misto, reunindo crianças, jovens, adultos e assessores.
1969–1971
• A Associação conta com cerca de 150 grupos no Brasil.
• O Centro de Coordenação Nacional é transferido para Petrópolis – RJ.
• Início do planejamento e do trabalho intenso de Pastoral da Juventude sob assessoria do Pe. Jamet, CM.
1972–1975
• Renovação da Coordenação Nacional.
• Lançamento do 1º disco do movimento: “Mais um Passo no Ser, Amar e Construir”.
• “Fagulhas” substitui o periódico “Centelhas”.
• O Movimento Marial recebe seu primeiro Padre Diretor: Pe. Horta, CM.
09 à 12 de dezembro de 1976
Primeiro Encontro Interprovincial para responsáveis do Movimento Marial, no Rio de Janeiro. Assessorado pelo Assistente Internacional Pe. Vicente Zico, CM, e pelo Supervisor Geral Pe. Richardson, CM.
Temas aprofundados: MM como comunidade de base e eclesial; evolução e afirmação do movimento.
1976 – Crise pós-conciliar e discernimento nacional
• Proposta de unificação do Movimento com o serviço vocacional das Filhas da Caridade em Curitiba.
• Encontro com 500 participantes na Capela da Medalha Milagrosa em 27/11.
• Após discernimento e orientação da Santa Sé, o Movimento recusa a unificação e reafirma sua identidade própria.
1981
O Movimento Marial passa a se chamar Movimento Marial Vicentino, reforçando sua origem na Família Vicentina.
1997
• A partir da reorganização internacional, adota-se oficialmente o nome Juventude Marial Vicentina – JMV.
Setembro de 1997 – I Assembleia Nacional da JMV Brasil
Realizada em Curitiba – PR.
Eleitos para representar o Brasil na I Assembleia Internacional (2000):
Valcir Alves Rangel, Daniele Peixoto, Pe. José Carlos Chacorowski, CM e Irmã Rosalie Carvalho, FC.
Setembro de 1999
Começa a funcionar em Madri o Secretariado Internacional da JMV.
Entre os primeiros voluntários está Ivanildo Dantas, da Província do Recife.
2009
Cléber Fábio Teodósio é selecionado para voluntariado no Secretariado Internacional (2009–2012).
2010
Delegação brasileira na III Assembleia Internacional, em Lisboa:
Bruno Mattos, Rafael Cruz, Ir. Sônia Santos, FC, e Pe. Mizael Donizetti, CM.
2011
• Estatuto Nacional da JMV Brasil aprovado pelo Superior Geral Pe. Gregory, CM.
• Associação passa oficialmente a se chamar Juventude Mariana Vicentina.
2014
Nasce o livro “Conhecendo a Juventude Mariana Vicentina”, de Pe. Mizaél Donizetti, CM.
Material oficial de formação para todos os grupos do país.
2015
• Delegação brasileira na IV Assembleia Internacional, em Salamanca: Wagner Marques, Rafael Cruz, Ir. Regina Souza, FC, e Pe. Mizaél Donizetti, CM.
• Rafael Cruz é eleito Conselheiro Internacional (2015–2020).
• André Peixoto inicia voluntariado no Secretariado Internacional (2015–2018).
2021
V Assembleia Internacional (remota).
Delegação brasileira: Silvana Nascimento, Catarina Erika Morais, Irmã Geovani Domingues, FC e Pe. Ilson Hübner, CM.
Catarina Erika Morais é eleita Conselheira Internacional (2021-2026).
2022
Lançamento do Plano Formativo Nacional:
subsídio completo para todos os grupos da JMV no Brasil e marco histórico na formação da Associação.
2024
• Lançado o Plano Formativo para Assessores Leigos e Consagrados da JMV Brasil.
• Instituído oficialmente o Dia Nacional do Assessor Leigo e Consagrado, celebrado em 28 de novembro em honra a Santa Catarina Labouré.
